Não há palavras que cantem
como as ondas quando batem nos rochedos,
borbulhando azuis no verde sem fim da mata que o cerca.
Não há palavras que possam
dizer deste infinito azul que enche os olhos,
paz na contemplação,
sonhos espalhados ao vento e ao mar,
conchinhas e segredos na areia,
barcos solitários em baias azuis,
felicidade sem motivo,
coração sereno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário